Como Explodir Suas Vendas Online Escrevendo 30 Minutos Por Dia

Neste artigo, você vai ver como arremessar as vendas do seu negócio pra lua ao escrever nada além de 1 simples email por dia.

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Feito isso, vamos ao conteúdo!

VDE

Nesta edição, vou mostrar como você pode jogar as vendas do seu negócio pra lua ao escrever nada além de 1 simples email por dia.

Isso será muito útil pra você que está com o CPA batendo na trave ou com as margens de lucro apertadas, porque depois de incorporar os emails diários na sua estratégia, você terá em mãos uma nova e previsível fonte de receita para o seu negócio.

Por outro lado, muitas pessoas não colhem os frutos deste “arroz com feijão” do email marketing porque, infelizmente, não têm a paciência e a consistência necessárias pra fazer isso dar certo. E o principal motivo pra isso é que…

A maioria das pessoas são “curtoprazistas”.

Elas sempre querem tudo pra ontem.

E além da falta de paciência, muitas delas não conseguem vender todos os dias usando email porque acreditam em falácias como:

  • “O email marketing está morto”
  • “Eu vou ser marcado como SPAM”
  • “Meu público não gosta de ler emails”
  • “Tenho medo de perder leads interessados”
  • Se mandar muito email, eles vão me xingar”

E por aí vai.

Essas são algumas das crenças limitantes que já reparei ao longo dos anos, trabalhando com empresas de diferentes nichos e tamanhos.

Mas ao ler este post até o final, você vai aprender um processo simples e efetivo pra não só passar por cima de tudo isso, mas também aumentar, drasticamente, o tamanho do seu negócio sem botar 1 centavo a mais em anúncios.

Aqui está como:

Passo 1: Monte seu calendário de ofertas

Pra início de conversa, vamos matar logo a primeiríssima dúvida que você pode ter ao decidir cultivar sua lista e promover seu negócio com emails diários:

“Como ter ideias pra tantos emails?”

E pra isso, vou contar uma história:

Alguns anos atrás, quando eu estava começando no mundo do marketing, eu tive a oportunidade de trabalhar com uma gestora fenomenal. Ela tinha uma visão “de cima” invejável não só da empresa que trabalhava, mas também do mercado como um todo, seus concorrentes e suas respectivas estratégias de marketing. Sem saber, ela foi minha primeira figura de “mentora”, pois foi com ela que eu aprendi alguns conceitos de planejamento estratégico, que fizeram toda a diferença na hora de me virar sozinho com múltiplos projetos rodando ao mesmo tempo.

O ponto é que a principal lição que eu aprendi com essa mentora foi que, nas palavras dela: “se a demanda não está no calendário, ela não vai sair.”

O que isso quer dizer?

Simples:

Se você deixar pra TER a ideia no dia que o email vai sair, não vai rolar.

Você vai ter “bloqueio criativo”. O tempo vai passar mais rápido. E a ansiedade vai te consumir.

Por isso, todo final de mês a gente entrava em reunião pra fazer um brainstorm em torno de 3 pilares:

  • Ofertas: Quais produtos nós vamos promover no início, no meio e no fim do mês?
  • Problemas: Quais são os problemas que cada uma das ofertas resolve?
  • Frustrações: O que esses problemas causam na rotina dos leitores?

E com base nas respostas, a gente populava as semanas e os dias do calendário com emails falando sobre frustrações de cada problema e de como esses problemas atrapalhavam a vida do leitor.

Depois, era só adicionar emails mais agressivos de vendas nos últimos dias de cada oferta e o planejamento do mês ficava 100% organizado.

Com isso, a gente garantia picos de vendas orgânicas mês após mês e verdadeiras explosões de receita em promoções mais especiais como, por exemplo, na Black Friday, na virada de ano e no mês de aniversário da empresa — tudo isso sem tocar nas campanhas de tráfego pago.

Passo 2: Escreva um email conversacional

Das pessoas que começam a implementar essa estratégia, muitas desistem porque não vêm resultados satisfatórios em 1 semana e acabam parando antes de encontrar o ouro.

Repito:

Essa é uma estratégia de médio/longo prazo. Não vai adiantar de nada você fazer por uma ou duas semanas e depois parar. Aqui, consistência é a chave.

Logo, mantenha isso em mente ou você vai acabar como o cidadão na imagem abaixo:

E qual a forma mais simples de manter a consistência sem cansar?

Fazendo 1% ao dia.

Hoje, eu tiro um email de vendas da cartola em 30 minutos ou menos. Mas no início, eu levava quase 2 horas pra escrever o mesmo email. É por isso que não importa o que eu fale aqui, você só vai melhorar com a prática.

Mas pra ajudar você a “pensar” o email antes de cair no processo de escrita, use a seguinte estrutura:

  • Atenção: Que gancho posso usar no assunto e na primeira linha da copy (que, se você não sabe, aparece na caixa de entrada do Gmail) pra fazer o leitor abrir o email?
  • Interesse: Que conexão eu posso fazer entre o tema do email e o produto que vou oferecer? Qual o detalhe que vai “levantar a bola” pra falar do produto?
  • Desejo: Como é a vida dos meus clientes após usar o produto? Que provas (sociais ou pessoais) podem ser usadas pra comprovar meu ponto?
  • Ação: Pra onde a pessoa vai depois de ler o email? Como eu posso criar uma curiosidade que só será satisfeita dentro da página de destino? Tem escassez/urgência?

Pode parecer complexo à primeira vista.

Mas eu garanto que ao fazer uma vez, a segunda será mais fácil. E a terceira, por consequência, mais fácil ainda.

E um detalhe:

Ao invés de usar uma comunicação mais didática (como a deste post), nos emails você vai preferir usar um tom mais “conversacional”.

Por quê?

Porque quando você escreve do mesmo jeito que fala, sua escrita fica, automaticamente, mais fluída, mais pessoal e, por motivos óbvios, bem mais persuasiva.

O melhor de tudo é que escrever desta forma também é menos cansativo que escrever conteúdo ou ensinar todo dia.

E se quiser se aprofundar na minha abordagem pra escrever emails que não só vendem, mas também constroem uma legião de fãs que abrem todo email que disparo, compram tudo que eu ofereço e ainda me recomendam pros amigos, então talvez você queira conhecer o Copy em 2 Horas.

Passo 3: Dispare-o e repita no dia seguinte

Até aqui, estávamos no campo das ideias.

Você separou os tópicos que mais ressoam com sua audiência, planejou os temas do mês e escreveu um email do início ao fim.

Mas neste último passo, sua tarefa nada mais é do que:

  • Disparar o email. Não perca muito tempo com perfeccionismo. De qualquer forma, amanhã você estará de volta.
  • Analisar as métricas. Vendas, aberturas e cliques, sempre nesta ordem. Os dados são ótimos aliados pra você saber se está indo no caminho certo ou não.
  • E repetir no dia seguinte. Nesse jogo, consistência é a palavra-chave. Pense na sua lista com cabeça de longo prazo.

Fácil?

Nem f#dendo.

Mas se você aplicar tudo o que falei até aqui, então pode ter certeza que você estará criando um verdadeiro canhão de mídia pro seu negócio.

Com o tempo, você vai começar a receber emails espontâneos dos seus leitores com perguntas, objeções de compra e elogios, que, inclusive, podem servir de material pra novos emails, assim como notificações constantes de novas vendas.

E sabe o que é o melhor de tudo?

É que o email é um canal descentralizado de aquisição.

Com ele, você não depende de algoritmos, não precisa vender sua alma pras BigTechs e pode falar/promover o que você quiser (desde que você não venda ilusões, claro).

É por isso que empresas do mundo todo usam o email marketing como a espinha dorsal de suas estratégias de marketing. Não é atoa que possui 4.200% de ROI e já viu dezenas de redes sociais nascerem (e morrerem) em seus 53 anos de vida.

Mas enfim.

Por hoje, é isso.

Espero que o conteúdo seja útil pra você que busca uma forma alternativa de vender todos os dias, sem depender de gravar vídeo, investir em tráfego ou criar conteúdo nas redes sociais.

E se você gostou do que viu aqui, eu só peço que compartilhe esse guia com alguém que vende (ou quer vender) pela internet pra me ajudar a trazer novos conteúdos como esse.

Abraços e câmbio … desligo.

Guilherme Moura

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