Como ser PAGO pra construir sua newsletter

Neste guia gratuito, vou mostrar como você pode ser gerar receita de forma automática só por atrair novos inscritos para sua newsletter.

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Feito isso, vamos ao conteúdo!

VDE

Nesta edição, vou mostrar como você pode ser gerar receita de forma automática só por atrair novos inscritos para sua newsletter.

Assim, você poderá focar em criar seu conteúdo e, de quebra, receber comissões por isso.

E se você tem — ou quer criar — uma newsletter, então continue comigo ao longo desta edição e descubra como monetizar seu conteúdo apenas por crescer sua base de leitores.

Infelizmente, muita gente pensa que pra ter resultados expressivos com uma newsletter, você precisa ser GIGANTE como o “the news”, o “Tira do papel ☕” ou o “Bits to Brands”.

Pelo contrário…

Você só precisa de 1.000 leitores fiéis.

E precisa produzir algo que essas mil pessoas estejam dispostas a trocar por dinheiro.

Porque se você vende algo de R$ 100/ano para essas 1.000 pessoas, você tem uma receita de R$ 100.000/ano, somando pouco mais de R$ 8.000/mês — apenas pra escrever sobre algo que você ama.

Eu sei.

Parece simples demais.

Mas é porque é mesmo.

O grande problema é que ao invés de focar no arroz-com-feijão-que-funciona-obscenamente-bem, muitas pessoas acreditam que pra construir e rodar uma newsletter lucrativa, elas precisam:

  • Ser a autoridade #1 em seus nichos
  • Ter muito tempo livre pra escrever
  • Contratar ferramentas caríssimas
  • Ter uma base de 100.000 leads
  • Vender espaços publicitários

E a lista de barreiras continua.

Mas ao ler esse guia até o final, você vai entender como atravessar TUDO isso, reduzir sua dependência das mídias sociais e monetizar sua produção de conteúdo sem mover um único dedo — tudo isso enquanto constrói a SUA própria plataforma de mídia, uma newsletter.

Aqui está o passo a passo:

Passo 1: Monte uma “ofertinha”.

Antes de qualquer coisa, aqui está uma visão geral da estrutura que vamos montar:

E nessa primeira etapa, nosso objetivo é criar a “ofertinha” que está destacada.

Essa ofertinha nada mais é do que um excelente produto, que resolve um problema atual do leitor ideal e que seja acessível à ponto de não comprometer o bolso da pessoa. Isso vai fazer ela comprar seu produto totalmente por impulso — mesmo que nunca tenha te visto na vida. E é esse efeito que você precisa gerar sua “ofertinha”.

Ela precisa ser obscenamente vantajosa para o cliente e passar a sensação de que, ao comprar, ele vai estar “passando a perna” na sua empresa de tão boa que foi sua oferta.

Para ilustrar melhor esse passo, pense com a cabeça do seu leitor:

  1. Você tem um problema (no contexto do meu livro ​​Sem Chefe​​, por exemplo, o meu leitor é um redator que depende de agências e freelas pra fazer dinheiro);
  2. E pra resolver esse problema (não manjar de vendas, prospecção de clientes e toda a parte comercial da profissão);
  3. Você naturalmente vai procurar vídeos no Youtube, vai pesquisar no Google e buscar infinitas maneiras de resolver aquele problema até uma funcionar (que as vezes nem sabe que existe, como é o caso de muita gente que chega pra mim. Muitos pensam que a ÚNICA forma de ganhar dinheiro escrevendo é arrumando trampo em agência ou vivendo de freela, e que pra evoluir na carreira, só trabalhando em grandes agências ou fazendo vários dígitos com grandes experts);

Daí no meio dessas buscas:

Imagine que você se depara com uma pessoa fera naquele assunto, que parece muito competente nas redes sociais e que já resolveu o tal problema várias vezes (inclusive, com provas).

Em seguida, você descobre que ela tem uma newsletter onde compartilha conteúdos mais densos e práticos SOBRE O PROBLEMA QUE VOCÊ QUER RESOLVER e, instantaneamente, coloca seu nome e email pra receber o que pode ser a solução dos seus problemas.

E o que já estava excelente … fica ainda melhor. Por quê?

Porque ao se inscrever, você cai numa página que oferece uma solução rápida pra você conseguir o que já estava buscando. Além disso, você ainda vai levar junto a solução pra outros problemas que você nem sabia que tinha, mas que ele te alerta na página que você vai enfrentar — tudo isso por apenas R$ 19,90.

E ai, nessa situação … você compraria?

Não sei qual a sua resposta, mas aqui está um email que recebi de uma leitora (e compradora) após ela passar por tooooodo esse processo que acabei de descrever:

“Me inscrevi na sua newsletter ontem, cheguei por um post no LinkedIn sobre como está chato aquele processo de vendas que começa com uma live de 3 dias, para ensinar algo que não é ensinado e o resto você já sabe. Me identifiquei com o seu posicionamento e resolvi assinar seu conteúdo.
Seu texto acabou me segurando até o final, me convenceu, e acabei por comprar o e-book também (pensei: 19,90 não vai me matar, ainda mais que já vou receber conteúdos gratuitos pela newsletter).”

Ou seja:

Ao ter uma “ofertinha” na minha esteira de produtos, eu consigo:

  • Transformar novos leads em clientes rápido
  • Monetizar minha produção de conteúdo
  • Crescer minha lista com compradores

Então, se você quer transformar o conteúdo que você JÁ cria e JÁ publica em vendas, crie um ebook, um minicurso em vídeo ou algum material curto, fácil de consumir e que contenha o seu método passo-a-passo pra resolver um problema urgente da sua audiência.

Depois, continue a leitura.

Passo 2: Ofereça na página de obrigado.

Muita gente até senta pra escrever, planeja o conteúdo e consegue produzir seu ebook do início ao fim.

Mas por ser um produto “barato”, elas acham que uma página meia bomba resolve o trabalho de vender.

Afinal, ninguém lê aquelas páginas quilométricas, certo?

Errado.

E quando escrevi e lancei o Sem Chefe, por exemplo, eu percebi que isso é uma grande mentira inventada por alguém que nunca testou e que talvez nem seja do marketing. Por quê? Porque um dos grandes acertos do funil que montei pra esse livro foi justamente a carta de vendas enooooorme que usei pra rodar tráfego direto no Facebook.

Nessa fase do projeto, minha página estava marcando 13% de conversão para público frio. Ou seja, a cada 7~8 pessoas que entravam na minha página, 1 passava o cartão.

Na minha cabeça, podia melhorar.

Mas o que eu não sabia era que isso estava absurdamente bom, mesmo para os padrões do low-ticket.

E o motivo foi o seguinte:

Depois de muito brigar com o gerenciador de anúncios, eu investi na mentoria de um cara que já faturou melões usando produtos baratos como aquisição do negócio (exatamente o que eu busco) e descobri que as páginas que as pessoas do grupo estavam acostumadas a usar convertiam apenas 8% do tráfego frio. E o mais estranho: as páginas eram curtas, com poucas dobras e lotadas de gatilhos mentais pra fazer os visitantes da página comprarem por impulso.

Enquanto isso, minha página convertia 5% a mais do tráfego frio, mesmo tendo 4.000 palavras escritas e um design que parece ter sido feito por uma criança de oito anos.

Na hora, toda aquela crença de que “página longa não vende” caiu por terra.

Por isso, invista tempo na sua página de vendas, especialmente nos benefícios do método que você vai ensinar na sua “ofertinha”.

E se quiser uma mão pra pensar no esqueleto dessa página, eu gosto de seguir a seguinte linha de raciocínio:

  1. Qual a promessa?
  2. Qual o grande problema?
  3. Quais são as consequências (físicas e emocionais) que esse problema pode gerar na vida do leitor — caso não seja resolvido?
  4. Qual a solução que eu encontrei pra isso?
  5. Como isso funciona? Tem provas?
  6. Por que isso funcionaria pro leitor? Qual o diferencial?
  7. Como ele pode acessar essa solução? (Apresente o produto)
  8. O que ele vai receber com o produto?
  9. Como ele pode adquirir o produto?
  10. Tem garantia? E se ele ainda tiver dúvidas?

Lembre-se:

A venda por impulso acontece quando você atiça tanto a curiosidade da pessoa a ponto dela só conseguir satisfazer seu desejo ao comprar seu produto (que custa ridículos 19,90).

Percebe como tudo se encaixa e torna a compra o único caminho lógico na cabeça do leitor?

É essa sensação que você precisa passar na sua página.

E assim que ela estiver pronta, vamos para a última etapa, que também é a mais fácil de implementar:

Passo 3: Divulge a newsletter na sua estratégia de conteúdo.

Neste terceiro e último passo, você está prestes a fazer as primeiras vendas do seu produto, SEM ter que ficar fazendo pitch de vendas nos seus conteúdos, SEM falar com as pessoas no 1-1 e SEM parecer um vendedor chato.

Até aqui, você já:

  1. Montou um produto extremamente útil e que não vai doer o bolso do seu novo leitor;
  2. Dedicou um tempo federal pra criar uma senhora página de vendas (nada de preguiça aqui);
  3. Colocou essa página no ar, de preferência no seu site (se não sabe como criar sites, vai na Escola de Sites no Youtube, os caras são feras); e
  4. Configurou sua ferramenta de newsletter pra redirecionar novos inscritos para a URL dessa sua página de obrigado.

Dessa forma, todas as pessoas que se inscreverem na sua newsletter terão a chance de comprar essa primeira oferta da sua esteira.

Isso vai fazer você ser PAGO pra produzir seu conteúdo, sem precisar ficar vendendo nos posts, sem precisar gravar vídeos pro Youtube e sem precisar falar com as pessoas que estão comprando.

E agora, o que você precisa fazer?

Basta direcionar o tráfego das suas redes sociais para a página de captura da sua newsletter, focando seu marketing de conteúdo quase que exclusivamente na aquisição de leads.

Pra ilustrar essa etapa, a estratégia que eu mais gosto de utilizar e que mais funciona por aqui é simplesmente incluir um CTA nos rodapés dos meus posts.

Veja aqui um exemplo recente:

Esse post pegou 9,741 impressões, o que é um pouco acima da média pro meu perfil.

E assim que ele bateu 2.000 impressões e eu percebi que ele iria longe, editei o post e inclui a seguinte chamada no rodapé da publicação:

O resultado?

O post foi longe, trouxe 14 novos leitores para a newsletter e mais 3 compradores da minha ofertinha — tudo em um único dia.

E quando a gente pega o último mês de abril pra fazer um comparativo, essa “ofertinha” me gerou R$ 475,76, totalizando 34 vendas quando somadas com o orderbump que eu coloco no checkout do livro.

Dessa forma:

Você vai receber notificações de vendas nos momentos mais aleatórios do seu dia, emails de novos leitores elogiando seu conteúdo e depoimentos de compradores agradecendo pelos resultados que você os ajudou a conseguir — tudo isso enquanto foca em produzir um bom conteúdo e crescer sua newsletter todos os dias.

Bom demais, não acha?

Pois é o que tenho feito ao longo dos últimos meses e tem funcionado obscenamente bem.

E se você quer aprender meu sistema pra produzir conteúdo, crescer minha marca pessoal e jogar tráfego pra esse funil que acabamos de criar, então você pode se interessar pelo Operação LinkedIn.

Mas por essa edição, é isso.

Espero que o conteúdo tenha sido útil e que você compartilhe isso aqui com algum colega que tem (ou quer criar) uma newsletter pra ganhar a vida a escrita.

E se você gostou do que viu até aqui e quer receber as próximas edições em primeira mão, então inscreva-se abaixo e receba doses (quase) diárias sobre copywriting, infoprodutos e outras groselhas.

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